Depois de dias procurando, fomos informados que havia um local no centro de Santo André onde se fazia reciclagem de peças de computador usadas. Entramos em contato e agendamos a visita. O local está indicado no mapa.
Chegando lá, ao contrário do que imaginávamos, era uma simples papelaria, mas as motherboards na prateleira nos confirmavam que este era o lugar certo. Após alguma espera, fomos atendidos pelo responsável pela reciclagem, o Heitor.
Ele nos explicou como era feita a reciclagem naquele local. O processo descrito é bastante simples, os componentes são retirados à mão, sem nenhum pré-tratamento. É o chamado “cherry-picking”. As peças são retiradas e o que ele não consegue manipular, ele encaminha para empresas que fazem processos mais sofisticados, com tratamento químico e trituradores.
Perguntamos se era uma atividade rentável, e ele afirmou que sim, é possível viver de maneira digna trabalhando apenas com reciclagem de eletrônicos, diferentemente de um catador de lixo comum, que recebe em geral apenas o suficiente para sobreviver.
Quando perguntamos quando que ele iniciou esse tipo de atividade, ele nos contou um pouco da história dele. Ele era dono de uma loja de informática, e quando tinha que descartar material, a instrução que recebia era para jogar em qualquer lugar, ninguém se importava com essa questão do e-lixo. Um dia ele foi em busca do descarte correto, e acabou descobrindo que poderia ganhar dinheiro com isso, e há 4 anos ele vive da reciclagem desse lixo. Seus clientes são geralmente lojas de informática e empresas, buscando também o descarte correto. Ele admite: “é uma pena que se pode ganhar dinheiro com isso nesse país”, mas está ciente de que presta um serviço à sociedade, apesar de ganhar com isso.
Ele nos mostrou o interior da loja, onde tiramos algumas fotos. Explicou mais um pouco sobre diferentes materiais e seus destinos.
Ele nos explicou como era feita a reciclagem naquele local. O processo descrito é bastante simples, os componentes são retirados à mão, sem nenhum pré-tratamento. É o chamado “cherry-picking”. As peças são retiradas e o que ele não consegue manipular, ele encaminha para empresas que fazem processos mais sofisticados, com tratamento químico e trituradores.
Perguntamos se era uma atividade rentável, e ele afirmou que sim, é possível viver de maneira digna trabalhando apenas com reciclagem de eletrônicos, diferentemente de um catador de lixo comum, que recebe em geral apenas o suficiente para sobreviver.
Quando perguntamos quando que ele iniciou esse tipo de atividade, ele nos contou um pouco da história dele. Ele era dono de uma loja de informática, e quando tinha que descartar material, a instrução que recebia era para jogar em qualquer lugar, ninguém se importava com essa questão do e-lixo. Um dia ele foi em busca do descarte correto, e acabou descobrindo que poderia ganhar dinheiro com isso, e há 4 anos ele vive da reciclagem desse lixo. Seus clientes são geralmente lojas de informática e empresas, buscando também o descarte correto. Ele admite: “é uma pena que se pode ganhar dinheiro com isso nesse país”, mas está ciente de que presta um serviço à sociedade, apesar de ganhar com isso.
Ele nos mostrou o interior da loja, onde tiramos algumas fotos. Explicou mais um pouco sobre diferentes materiais e seus destinos.
Essa foto é na UFABC? Não, porque você só ve caixa jogada lá na universidade de tanta falta de espaço!
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